Nas últimas décadas a Bahia vem predominando no BOXE nacional, produzindo muitos valores, tanto para o BOXE Olímpico quanto Profissional. No BOXE Olímpico, temos como exemplos: Pedro Lima (medalha de ouro no PAN-AMERICANO, do Rio (2007), e vários outros atletas da equipe Olímpica Nacional. No BOXE Profissional, temos, o Campeão Mundial, superpenas da (Organização Mundial de Boxe (OMB), Acelino “Popó” Freitas (1999), e o Campeão Mundial, peso pena, Valdemir Pereira, o "Sertão", pela Federação Internacional de Boxe (FIB), em 2006.
Segundo Luis Dórea, ex-treinador de Popó, o sucesso baiano se deve a” grande motivação” aliada ao "sangue quente" dos atletas da Bahia. Já para o ex-presidente da CBBoxe Luiz Carlos Boselli, o sucesso deles no esporte não resulta somente desta receita.
"O desenvolvimento do boxe baiano nos cenários nacional e internacional se deve muito à capacidade que os atletas de lá tiveram de se adaptar à mudança do sistema de julgamento do boxe olímpico. Até o fim dos anos 80 era na papeleta, depois passou a ser feito no computador", afirma. De acordo com Boselli, pugilistas paulistas, por exemplo, não se adequaram a esse tipo de julgamento. "Em São Paulo as novas regras não foram aceitas e ainda hoje se fazem lutas com o sistema antigo. Isso explica muita coisa, inclusive o fato de no Estado não surgirem campeões com a freqüência de anos atrás."
Segundo Luis Dórea, ex-treinador de Popó, o sucesso baiano se deve a” grande motivação” aliada ao "sangue quente" dos atletas da Bahia. Já para o ex-presidente da CBBoxe Luiz Carlos Boselli, o sucesso deles no esporte não resulta somente desta receita.
"O desenvolvimento do boxe baiano nos cenários nacional e internacional se deve muito à capacidade que os atletas de lá tiveram de se adaptar à mudança do sistema de julgamento do boxe olímpico. Até o fim dos anos 80 era na papeleta, depois passou a ser feito no computador", afirma. De acordo com Boselli, pugilistas paulistas, por exemplo, não se adequaram a esse tipo de julgamento. "
Na minha opinião todos estes fatores se somam, e podemos acrecentar ainda outros aspectos relevantes, como:
1)Mais Pessoas, Clubes e Entidades envolvidas na modalidade;
2)Alto Nível de Competitividade dos Atletas baianos:
3)Competições Semanais: As federações organizam seus eventos de modo que ocorra uma seqüência semanal de competições. “Atletas de diferentes entidades não são discriminados” ou coibidos. Os atletas de todas as bandeiras têm acesso a todos os torneios, sem restrições. Obs: As competições semanais aceleram o aperfeiçoamento dos atletas;
4)Competitividade entre entidades: A competitividade na Bahia é maximizada, quando transcende a competição interatletas e interclubes, sendo também interentidades. Lá, são três as entidades de BOXE (multiplicidade de entidades), que competem entre si: A Federação Baiana de Boxe, a Federação de Boxe Olímpico e Profissional do Estado da Bahia , e a Federação de Boxe do Estado da Bahia. Sendo que as duas primeiras são filiadas a CBBOXE, e a última à Comissão Nacional de Boxe (CNB). A “multiplicidade de entidades no mesmo Estado, isto é, na mesma base territorial”, é a alternativa que consagra a seriedade e amplia a representatividade da modalidade dentro do Estado, e por isto deveria ser estimulada, "igualmente", para todos os Estados, pelas entidades nacionais do Boxe, que acompanhariam, monitorariam e regulariam a relação entre as multiplas entidades em cada base territorial. Este sistema, também, amplia as oportunidades de participação, espaço de trabalho, renovação e ganho de experiência, para múltiplos os entes ou segmentos comprometidos com a modalidade. Sendo uma prova democratica, justa e concreta de que os representantes estaduais sejam realmente os melhores, definidos por méritos próprios e não por interesse ou proteção de um dirigente, que queira exclusividade, sua ou de seu grupo, apropriando-se da modalidade esportiva para benefício privado, e através da promoção do seu ou seus “boxeadores” apareçer, exclusiva e permanentemente, no cenario do BOXE, mesmo sem obter, anualmente, resultados relevantes ou avanços significativos, na modalidade.
5)Treinadores Competitivamente Qualificados: A maioria dos treinadores de BOXE na Bahia, são ex-boxeadores, que agregam sua bagagem competitiva de atleta com a formação de treinadores, transmitindo seus conhecimentos e experiência aos atletas, pela teoria e por "eficientes" exemplos práticos. Vale ressaltar, que não apenas os treinadores, como também, os novos, dirigentes esportivos, das novas entidades de BOXE, são ex-boxeadores, o que tem, qualificado e focado, ainda mais, a gestão do BOXE baiano, na “competitividade”.
4)Competitividade entre entidades: A competitividade na Bahia é maximizada, quando transcende a competição interatletas e interclubes, sendo também interentidades. Lá, são três as entidades de BOXE (multiplicidade de entidades), que competem entre si: A Federação Baiana de Boxe, a Federação de Boxe Olímpico e Profissional do Estado da Bahia , e a Federação de Boxe do Estado da Bahia. Sendo que as duas primeiras são filiadas a CBBOXE, e a última à Comissão Nacional de Boxe (CNB). A “multiplicidade de entidades no mesmo Estado, isto é, na mesma base territorial”, é a alternativa que consagra a seriedade e amplia a representatividade da modalidade dentro do Estado, e por isto deveria ser estimulada, "igualmente", para todos os Estados, pelas entidades nacionais do Boxe, que acompanhariam, monitorariam e regulariam a relação entre as multiplas entidades em cada base territorial. Este sistema, também, amplia as oportunidades de participação, espaço de trabalho, renovação e ganho de experiência, para múltiplos os entes ou segmentos comprometidos com a modalidade. Sendo uma prova democratica, justa e concreta de que os representantes estaduais sejam realmente os melhores, definidos por méritos próprios e não por interesse ou proteção de um dirigente, que queira exclusividade, sua ou de seu grupo, apropriando-se da modalidade esportiva para benefício privado, e através da promoção do seu ou seus “boxeadores” apareçer, exclusiva e permanentemente, no cenario do BOXE, mesmo sem obter, anualmente, resultados relevantes ou avanços significativos, na modalidade.
5)Treinadores Competitivamente Qualificados: A maioria dos treinadores de BOXE na Bahia, são ex-boxeadores, que agregam sua bagagem competitiva de atleta com a formação de treinadores, transmitindo seus conhecimentos e experiência aos atletas, pela teoria e por "eficientes" exemplos práticos. Vale ressaltar, que não apenas os treinadores, como também, os novos, dirigentes esportivos, das novas entidades de BOXE, são ex-boxeadores, o que tem, qualificado e focado, ainda mais, a gestão do BOXE baiano, na “competitividade”.
6)Interação entre as Entidades: Na competitividade, entre as entidades do BOXE Baiano, prevalece o respeito mútuo e a desportividade, evidenciados quando “cruzam suas bandeiras”, na “Seletiva Estadual” para definir os melhores atletas do Estado, que irão compor a poderosa seleção de BOXE Olímpico do Estado da Bahia.
Walconi Lucas